uma hora de espera por um simples papel numa poderosa instituição que distribui montanhas de papel couché anunciando as maravilhas que oferece mas que não chega para atender em tempo útil uma simples demanda.
Que dizer dos sem voz que se arrastam infinitamente pelos balcões,pelas portinholas,num Herodes para Pilatos sem fim,novos calvários.
Sim, os ursos continuam a rugir e as pombas a gemerem....
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